Foi esta a conclusão da Moto Talk sobre mobilidade elétrica integrada no Lisbon Motorcycle Film Fest (LxMFF), que decorreu este fim de semana, em Lisboa.

A iniciativa, que contou com a colaboração do Welectric, a convite da organização do festival de cinema dedicado ao motociclismo, que vai na sua terceira edição, recebeu muita atenção do público e o debate prolongou-se um pouco para além do previsto, tal o interesse que suscitou.

O LxMFF é um evento de culto do motociclismo, com quartel-general no histórico Cinema São Jorge, em Lisboa, mas cujas atividades, ao longo de três dias, se estendem a vários pontos da capital.

No parque de estacionamento temporário à frente do edifício, podemos ver algumas das mais belas motos à venda em Portugal, mas também alguns dos espetaculares trabalhos de customização de especialistas portugueses.

No interior do São Jorge há cerveja artesanal, podemos fazer uma tatuagem e até comprar tabaco de uma marca nova, para além dos bem concebidos artigos de merchandising do festival.

Todos os anos são apresentados filmes (ficção e documentário) sobre a temática e originários de todo o mundo, muitas vezes contando com a presença dos próprios artistas e equipa técnica.

Há sempre também alguns temas de discussão e a mobilidade elétrica foi um deles nesta edição, contando com a presença de Pedro Pinto (diretor da eCooltra), António Pedro (Urbanista), Manuel Portugal (Organizador do MxMFF) e a moderação de Adelino Dinis (Welectric).

A meio da conversa, juntou-se ainda a este grupo Vitor Sousa (Triumph Motorcycles Portugal), que apresentou também a sua perspectiva de como pode mudar a realidade do transporte em duas rodas no futuro.

Esta Moto Talk foi precedida da projeção do pequeno filme “Meta: The Electric” de Dean Bradshaw para Meta Magazine. Nele, a moto elétrica de todo o terreno da Alta Motors e o piloto Jimmy Hill mostram que, mais do que acabar com a paixão, a eletricidade pode acrescentar outro tipo experiências aos motociclistas.

 

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