Viver em sociedade é complicado.
“Mesmo que consigamos atingir o equilíbrio de um monge, haverá sempre um barulho para nos tirar o sono, um vizinho que reclama pelo nosso cão a ladrar ou uma buzina para pressionar no trânsito”.
E sobre esta dinâmica social entre cidadãos que têm que partilhar “lugares” comuns, acaba de ser lançada a primeira edição de uma série de estudos sobre o impacto da cidade na felicidade das pessoas: OXITOCITY cujo nome é uma junção entre as palavras inglesas Oxytocin (em português Oxitocina) e City (em português cidade) e que foca a geração Z, em mais de 280 páginas.
Como vivem os jovens com idades entre os 15 e os 23 anos, que chegaram ao mundo a perguntar qual a senha do wi-fi?
Para esta geração, o consumo é rápido, democrático e acessível, tal como a cidade que não precisa ser compulsivamente inovadora, precisa estar em movimento. Não precisa ser perfeita, precisa incentivar a viver da maneira possível.