O último dia de 2018 é sempre aproveitado para balanços.

Juntámos a avaliação que os ambientalistas da Quercus e da associação Zero fizeram de 2018 e destacamos o que de pior e o que de melhor o país conheceu em matéria ambiental neste ano que agora se despede.

Assim, entre os piores factos ambientais do ano que se despede constam a poluição do rio Tejo; o incêndio de Monchique; o abatimento de uma estrada em Borba; o reconhecimento de que Portugal não irá cumprir as metas europeias relativas aos resíduos urbanos até 2020; e a falta de Avaliação de Impacte Ambiental do novo aeroporto de Lisboa.

Por seu lado, entre os factos positivos de 2018 constam a produção de eletricidade a partir de energias frenováveis; a mensagem política de proteção às espécies florestais autóctones; o abandono da prospeção de petróleo em Aljezur; a decisão de encerramento da Central Nuclear de Almaraz até junho de 2024; e a suspensão das licenças para exploração de gás na zona centro.

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