O hipercarro elétrico em que a Automobili Pininfarina estava a trabalhar (e do qual falámos aqui) será desvendado no início de março, no salão de Genebra. Trata-se de um superdesportivo elétrico de 1900 cv de potência. O nome está já definido: Battista.

Giovanni Battista “Pinin” Farina foi o fundador da companhia Carrozzeria Pinin Farina em maio de 1930. Este elétrico superdesportivo foi, deste modo, buscar o nome (Battista) para homenagear o avô de Paolo Pininfarina, atual gestor na Pininfarina, empresa cujo CEO é Michael Perschke, ex-BMW e ex-Audi.

O modelo, de carroçaria em fibra de carbono, será bastante exclusivo, com uma produção limitada a 150 unidades, cada uma das quais a ter um custo estimado entre 1,7 milhões de euros e na casa de 2,2 milhões de euros.

Da centena e meia de exemplares produzidos, 50 deverão ser disponibilizadas na Europa, 50 nos EUA e as restantes 50 para a Ásia e Médio Oriente.

As entregas estão previstas para 2020.

Este portento exibe uns musculados 1700 Nm, tendo uma capacidade de “sprintar” dos 0 aos 100 km/h em cerca de dois segundos.

A velocidade máxima supera os 402 km/h, podendo a autonomia chegar a 450 km.

Originalmente, o modelo tinha a designação interna de PF0.

Outra cifra de cortar a respiração que é declarada: 0-300 km/h em menos de 12 segundos!

A Automobili Pininfarina refere-se ao modelo como “o automóvel desportivo italiano de maior performance de sempre”.

Este modelo utiliza uma motorização elétrica e um pack de baterias projetado pela Rimac.

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