A escassa ou mesmo nula precipitação e o facto de haver algumas albufeiras, caso do Alentejo, com níveis de água baixos nesta altura do ano estão a deixar o país preocupado.
De acordo com o índice PDSI (que avalia e deteta a ocorrência de períodos secos e chuvosos) do IPMA (Instituto Português do Mar e da Atmosfera), no final de fevereiro passado verificou-se um aumento da área em seca em relação ao final de janeiro, com todo o território em seca meteorológica.
Assim, a distribuição percentual do índice de seca no território português é de 4,8% na classe de seca severa, 57,1% na classe de seca moderada e 38,1% na classe de seca fraca.
Em função deste quadro, é importante sublinhar a necessidade de fazer um bom uso dos recursos, neste caso da água.
O filme que disponibilizamos é uma curta metragem de 6 minutos e 23 segundos que conta a história da família H2O. A película foi produzida pela Lisboa E-Nova, co-financiado pelo Fundo Ambiental e com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa.
“Aquametragem” pretende sensibilizar o público para mudar de comportamento em relação ao consumo da água, contribuindo assim para uma maior sustentabilidade hídrica.
Vale a pena ver o filme e pensar nos 5 R’s propostos:
- Reduzir os consumos,
- Reduzir as perdas e desperdícios,
- Reutilizar a água,
- Reciclar a água,
- e Recorrer a origens alternativas.