País em seca obriga a repensar consumo de água

Segundo o IPMA, 57,1% do território português está em seca moderada, 38,1% em seca fraca e 4,8% em seca severa. Está a fazer um uso eficiente da água?

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A escassa ou mesmo nula precipitação e o facto de haver algumas albufeiras, caso do Alentejo, com níveis de água baixos nesta altura do ano estão a deixar o país preocupado.

De acordo com o índice PDSI (que avalia e deteta a ocorrência de períodos secos e chuvosos) do IPMA (Instituto Português do Mar e da Atmosfera), no final de fevereiro passado verificou-se um aumento da área em seca em relação ao final de janeiro, com todo o território em seca meteorológica.

Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 29 de Fevereiro de 2019. Fonte: IPMA.

Assim, a distribuição percentual do índice de seca no território português é de 4,8% na classe de seca severa, 57,1% na classe de seca moderada e 38,1% na classe de seca fraca.

Em função deste quadro, é importante sublinhar a necessidade de fazer um bom uso dos recursos, neste caso da água.

O filme que disponibilizamos é uma curta metragem de 6 minutos e 23 segundos que conta a história da família H2O. A película foi produzida pela Lisboa E-Nova, co-financiado pelo Fundo Ambiental e com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa.

“Aquametragem” pretende sensibilizar o público para mudar de comportamento em relação ao consumo da água, contribuindo assim para uma maior sustentabilidade hídrica.

Vale a pena ver o filme e pensar nos 5 R’s propostos:

  1. Reduzir os consumos,
  2. Reduzir as perdas e desperdícios,
  3. Reutilizar a água,
  4. Reciclar a água,
  5. e Recorrer a origens alternativas.

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