Todas as tecnologias responsáveis pela inteligência artificial estão a evoluir a ritmos exponenciais. Muito em breve e em praticamente todas as áreas de negócios, da cultura e da vida humanas, as máquinas artificialmente inteligentes estarão a fazer coisas que agora nem se concebem. Se a Inteligência Artificial (IA) é o cérebro da máquina do futuro, o robot é o seu corpo, assumindo cada vez mais funções que antes exigiam um ator humano, com consequências e oportunidades.
Na terceira e última conferência de um ciclo dedicado à Inteligência Artificial (do qual demos nota aqui e aqui), organizado pela Fidelidade e pela Culturgest, o olhar recaiu naquilo que pode vir a ser o mundo da IA a médio e longo prazo.
O Welectric disponibiliza o streaming de uma conferência em que se discute o potencial de desenvolvimento das tecnologias com a ambição de reproduzir a inteligência e a linguagem humana em suportes digitais, o seu possível papel na futura expansão da humanidade para outros sistemas solares, assim como possíveis cenários que poderão levar a dois extremos: da expansão da inteligência humana até à extinção da humanidade.
Este painel “Especulações” teve as participações de Ana Paiva (Professora catedrática de Engenharia Informática do Instituto Superior Técnico, coordenadora do grupo de investigação em Inteligência Artificial e Agentes Autónomos do INESC-ID), André Martins (Investigador na Unbabel, Professor convidado de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores no Instituto Superior Técnico) e Arlindo Oliveira (Professor catedrático de Engenharia Informática e Presidente do Instituto Superior Técnico).