O Grupo Pestana decidiu criar um manifesto ambiental para a zona de Tróia, desafiando
os hóspedes e proprietários de villas do seu Tróia Eco-Resorts & Residences a assinar o “Compromisso de Tróia”, com vista à adoção de práticas sustentáveis e à redução da pegada ecológica.

Os “10 Mandamentos da Sustentabilidade” do Pestana Hotel Group traduzem-se no empenho pela redução do consumo de tudo o que tiver impacto ambiental negativo e pela promoção da conservação de energia, com uso controlado de água.

A reciclagem e a plantação de espécies arbóreas autóctones constam também deste compromisso ecológico que faz ainda a apologia de transportes de menor pegada de carbono, como a bicicleta.

O compromisso pode ser lido integralmente aqui:

A campanha de sensibilização inclui a adoção de uma mascote, a “Raposa Duna”, bem como sinalética específica, nas áreas comuns, a apelar ao consumo consciente dos recursos naturais. Nas várias villas do resort haverá um exemplar do “Compromisso de Troia”, pronto a assinar.

O Pestana Tróia Eco-Resort & Residences ocupa uma área de 100 hectares, dos quais 50% são reserva natural e dos restantes 50%, apenas 10% foram ocupados pela construção, totalmente vedada com uma frente de praia de 2 km em condomínio privado. Este resort é composto por 180 unidades de alojamento pertencentes a proprietários privados e exploradas turisticamente pelo grupo Pestana. Integra ainda piscinas interiores e exteriores, campos de ténis, padel e polidesportivos, saunas, banho turco e ginásios.

“O Pestana Hotel Group (PHG) adota os valores da sustentabilidade como elementos essenciais da sua atividade, tanto nos projetos que desenvolve como na gestão diária dos estabelecimentos. Estes valores têm expressão no programa Planet Guest – Somos apenas Hóspedes do Planeta, iniciado há 10 anos, no âmbito do qual o grupo reforçou recentemente o compromisso de reduzir o uso de objetos de plástico nas mais de 90 unidades do grupo, em Portugal e no estrangeiro. Com esta política, o PHG prevê a redução de 50% de plástico não reutilizável até 2020, o que se traduz em menos oito milhões destes objetos”, refere este grupo hoteleiro.

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