Em setembro passado, a DPD instalou na zona da Avenida da Ribeira das Naus em Lisboa as “City trees”, estruturas de madeira que permitem melhorar a qualidade do ar.

A empresa revelou agora que, desde a sua instalação e no espaço de dois meses, as “City trees” já foram responsáveis por produzir mais 2,5 toneladas de oxigénio para a cidade de Lisboa, rumo ao compromisso definido pela DPD de reduzir as suas emissões de CO2 por encomenda em 30% até 2025.

Que estruturas são estas?

A estrutura de madeira que foi montada está equipada com diferentes tipos de musgo que limpam o ar e produzem oxigénio para até 7.000 pessoas por hora, por cada unidade.

A tecnologia IoT integrada permite uma informação exaustiva sobre o estado do equipamento bem como fornece dados ambientais em redor do mesmo.

Esta iniciativa vai ao encontro do compromisso definido pelo Grupo DPD com o planeta, que pretende reduzir a sua pegada ambiental em 225 cidades europeias até 2025 e onde Lisboa foi escolhida como cidade-piloto para este projeto.

“A DPD acelerou a sua ambição de reduzir as suas emissões de CO2 até 2025, descarbonizando por completo as nossas entregas. Estamos a revolucionar o nosso modo verde de entregas, de forma a deixar de utilizar viaturas convencionais e passar a usar elétricas, movidas a gás natural, cargo-bikeswalkers, etc.. Este é mais um passo em frente neste objetivo que definimos. A nossa estreita colaboração com a Câmara Muncipal de Lisboa segue a linha que definimos  de descarbonização da cidade, estando igualmente nos nossos planos tornar a frota ‘zero emissions’ em Lisboa até 2022”, afirma Olivier Establet, CEO da DPD em Portugal.

 

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