
A Nestlé inaugurou oficialmente o Instituto de Ciências Agrícolas, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de sistemas alimentares sustentáveis, através da apresentação de soluções de base científica no domínio da agricultura.
Com os sistemas alimentares globais sob pressão, existe uma necessidade urgente de acelerar novas abordagens que assegurem um abastecimento alimentar sustentável para uma população mundial em crescimento, contribuindo simultaneamente para a subsistência dos agricultores.
No novo instituto, os especialistas da Nestlé analisam e desenvolvem soluções em áreas-chave como as ciências das plantas, os sistemas agrícolas e a pecuária leiteira.
Este projeto baseia-se nas atuais competências da empresa em matéria de fitotecnia no domínio do café e do cacau. Ao longo de muitos anos, os cientistas de plantas da Nestlé têm contribuído para os planos de abastecimento sustentável de cacau e café da Nestlé – o Plano de Cacau Nestlé e o Plano Nescafé – incluindo a recente descoberta de variedades de café mais resistentes a doenças e à seca.
A Nestlé está agora a reforçar esta experiência e a expandi-la a outras culturas, incluindo leguminosas e cereais. O instituto está, também, a trabalhar com os agricultores no sentido de testar práticas de agricultura regenerativa para melhorar a saúde dos solos e incentivar a biodiversidade. Além disso, os especialistas exploram novas abordagens na produção leiteira que têm potencial para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa nas áreas da alimentação das vacas e da gestão do estrume.
Como parte da rede global de I&D da Nestlé, o instituto colabora estreitamente com parceiros externos, incluindo agricultores, universidades, organizações de investigação, empresas em fase de arranque e parceiros industriais, a fim de avaliar e desenvolver soluções de base científica. O novo instituto reafirma o compromisso da empresa em reforçar o ecossistema de inovação único da Suíça.
Além das suas novas instalações na Nestlé Research, na Suíça, o instituto integra uma unidade de investigação fitossanitária já existente em França, e explorações agrícolas sediadas no Equador, na Costa do Marfim e na Tailândia, bem como parcerias com explorações agrícolas de investigação.