As cidades inteligentes não se constroem apenas com sensores, apps e dashboards — constroem-se com decisões informadas, sistemas eficientes e cidadãos capacitados para gerir os seus próprios recursos. É neste contexto que surge a MIA, a nova assistente virtual da Usenergy, que coloca a inteligência artificial ao serviço de uma gestão energética mais eficaz, acessível e sustentável.
Pensada para integrar-se nos hábitos digitais dos consumidores e nas infraestruturas de uma smart city, a MIA monitoriza padrões de consumo em tempo real, identifica oportunidades de poupança e sugere práticas mais eficientes. O objetivo é claro: ajudar utilizadores a reduzirem desperdícios e a tomarem decisões mais conscientes, com impacto positivo tanto na fatura como no ambiente.
“O futuro da energia passa pela personalização e pela simplicidade. Com a MIA, queremos tornar a eficiência energética algo natural no dia a dia de cada cliente — e, por consequência, das cidades onde vivem”, afirma Carlos Moreno, CEO da Usenergy.
a MIA é capaz de responder a dúvidas frequentes, apoiar na gestão de contratos e sugerir mudanças de tarifário mais vantajosas.
Além de facilitar o acesso a dados de consumo, a MIA é capaz de responder a dúvidas frequentes, apoiar na gestão de contratos e sugerir mudanças de tarifário mais vantajosas. Ao libertar os serviços de apoio ao cliente para tarefas mais complexas, a assistente também contribui para otimizar recursos humanos — uma prioridade nas cidades inteligentes, onde o bem-estar dos trabalhadores e a eficiência dos serviços caminham juntos.
Com integração nas plataformas digitais da empresa, como a app móvel ou o portal “Economizar Energia”, esta nova ferramenta mostra como a transformação digital no setor da energia não é apenas uma tendência — é um pilar das cidades do futuro.
Num contexto de urbanização crescente e pressão ambiental, soluções como a MIA tornam-se essenciais. Permitem que a energia — um dos ativos mais críticos de uma cidade — seja gerida de forma dinâmica, responsiva e sustentável. São ferramentas como estas que materializam o conceito de smart city: um ecossistema onde a tecnologia serve o cidadão, e não o contrário.
Ao dar aos utilizadores mais autonomia e informação sobre o seu consumo, a MIA reforça a lógica de participação ativa na transição energética — tornando cada escolha individual parte de uma resposta coletiva às exigências ambientais do século XXI.